domingo, 27 de outubro de 2013
CORRETOR DE IMÓVEIS NÃO FAZ TRABALHO ADMINISTRATIVO, DEVE VENDER! FALSO OU VERDADEIRO?
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Acabe com o que te impede de ser feliz
A vida é curta demais para que você faça um rascunho dela. Entenda que o tempo não é seu amigo, ele vai passar sem avisar ou pedir permissão. Por isso, selecione tudo o que te impede de aproveitar o que é realmente importante e dê um basta em tudo isso. Listei sete itens comuns para você repensar sobre:
terça-feira, 27 de agosto de 2013
VENDER IMÒVEIS. PONTOS A CONSIDERAR!
O corretor de imóveis deve saber atuar de forma empática.
Para que ele possa entender os anseios e as necessidades do seu cliente, deverá considerar que a negociação de um imóvel é um processo complexo de comunicação e de tomada de decisão, que ocorre no transcurso do tempo e envolve diversos membros.
A compreensão dos aspectos que intervêm em uma negociação imobiliária e no processo decisório do cliente é de fundamental importância, pois eles distinguem o processo de venda de imóveis residenciais ou comerciais das vendas de outros tipos de produtos ou serviços.
Esses aspectos são: resquícios antropológicos, comitê de compra, decisão de alto envolvimento da família, fator tempo, valores monetários envolvidos e preconceitos.
Resquícios antropológicos - Muitos clientes solicitam que seus pais ou pessoas de mais idade, que possuem mais experiência, manifestem a sua opinião sobre um determinado imóvel antes de formalizar uma proposta de compra.
Comitê de compra - O cliente informa aos parentes, amigos e colegas de trabalho a sua vontade de comprar um imóvel e, muitas vezes, pede para que eles o acompanhem nas visitas aos imóveis.
Essas pessoas formam o comitê de compra do cliente. O corretor de imóveis deverá saber vender o imóvel às pessoas que integram, informalmente, esse comitê.
A opinião delas geralmente tem mais força do que os argumentos do profissional, pois o cliente sente-se seguro com as opiniões dos seus conhecidos.
Decisão de alto envolvimento da família - Como a aquisição de um imóvel representa a tomada de decisão de compra, maridos e esposas freqüentemente discordam quanto a gastar ou economizar, que tipo de imóvel comprar, sua localização, o número de dependências, entre outros.
Essas são apenas algumas das muitas decisões que afetam o comportamento de compra da família em que pode haver discordância. De forma subjacente, estão implícitos desejos e motivações que não se revelam facilmente. Entre eles destacam-se: status, sensação de posse, poder, demarcação de território, privacidade, carências, efetividade e projeção social.
Fator tempo - Como a quantidade de informações sobre imóveis é muito diversificada e os valores financeiros são altos, há necessidade de se pesquisar mais e de se obter informações processadas ativamente.
Muitas vezes, o cliente fica confuso após visitar um novo imóvel ou obter uma nova informação.
Os imóveis possuem dezenas de características diferentes, que geram dúvidas e incertezas. Para isso, várias fontes são consultadas antes da tomada de decisão.
Assim, o fator tempo se estende.
Valores monetários envolvidos - A aquisição de uma moradia representa, geralmente, o mais significativo esforço financeiro isolado que as famílias realizam.
A decisão de compra de um imóvel implica uma série de medos que fazem o cliente fugir da ação de ter que tomar uma decisão ou protelá-la.
Preconceitos - Com o advento dos cursos de formação superior para corretores imobiliários, os profissionais podem evoluir nos conhecimentos relativos à formação profissional.
Por causa desses cursos e da perfeita inserção dos profissionais no mercado de trabalho, os preconceitos foram minimizados, mas é bom lembrar que eles ainda existem.
LEMBREM-SE: Vender imóveis é o resultado de todas as emoções e percepções do cliente em relação ao atendimento do corretor.
domingo, 18 de agosto de 2013
Reformar um apartamento ajuda na hora de vender?
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Muitos veem a reforma como uma maneira de valorizar o imóvel e acelerar a venda do bem, mas antes de colocar a mão na massa, é preciso fazer as contas.
Especialistas defendem que renovar o apartamento antes de vendê-lo quase nunca é um bom negócio e o dono corre risco de sair no prejuízo, pois de uma forma geral, não há compradores dispostos a desembolsar muito mais só porque foi reformado.
A verdade é que um imóvel bonito e reformado tende a ser vendido mais rapidamente, porém o preço é baseado no metro quadrado do bairro e não tanto pela condição física em que se encontra.
Quanto a reforma representa?
Por exemplo: se o vendedor instalar gabinetes, armários embutidos, box e mexer com a iluminação de um apartamento com 50m², gasta-se de 15% a 20% do valor do imóvel, mas a valorização obtida é de no máximo 10%.
Qual é a melhor opção então?
A mais simples e barata maneira de reformar o imóvel é dar um banho de loja e renovar o ambiente tapando os buracos na parede, pintando os cômodos, trocando os carpetes desgastados e claro, fazendo uma boa faxina
. Afinal, se você deixar o local com aparência velha e descuidada, poderá ter de vendê-lo por um preço até 40% abaixo do mercado.
O importante é encontrar um equilíbrio
Na hora de preparar seu apartamento para venda, é recomendável deixá-lo o menos personalizado possível (cores fortes e decoração chamativa não são indicados), assim atrairá mais interessados.
Nem sempre é possível, mas o ideal é mostrar o apartamento sem ou com poucos móveis, assim o comprador terá noção do seus real tamanho.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Dicas para vender mais e nao morrer cedo.
Bater metas, alcançar os resultados, conquistar o sucesso, resumindo: vender mais. Este parece ser o principal desafio de boa parte dos corretores de imóveis. Muitos começam o dia pensando em uma fórmula para que isso aconteça de forma rápida e eficaz.
Por isso, separei cinco dicas simples, mas essenciais, para que você prospere em sua carreira. Elas o farão rever os seus conceitos sobre vendas para tomar as melhores decisões.
Leia com atenção, interprete e, antes de achar que não é possível mudar os seus resultados (acredite, você vai se sentir tentado a continuar em sua zona de conforto), pense a respeito. Provocar novos comportamentos não é fácil, mas é uma atitude vital para o sucesso que você tanto almeja. Vamos quebrar as regras, Portanto prepare-se, é de arrepiar!
1. Construa uma agenda rica
Defina seu foco. Um dos grandes erros dos corretores é querer fazer tudo ao mesmo tempo e acabar fazendo muito pouco ou quase nada, justamente por não ter um objetivo definido. Identifique sua prioridade e trabalhe em cima dela. Praticar esta dica é estar mais próximo da riqueza, pois nos dias de hoje, riqueza é ter tempo e não apenas ter dinheiro. E isso só se conquista com um bom planejamento.
2. Gerencie o cliente
Nunca, eu disse nunca, deixe a decisão de retorno para o cliente. Digo isso por dois motivos simples. O primeiro é que você, corretor de imóveis, vai morrer cedo (risos). Brincadeiras à parte, perdi alguns cabelos esperando o retorno do cliente e esta ansiedade me matava, ou seja, acabava com a minha motivação, com minha esperança, com a minha convicção de que tinha feito um bom trabalho.
O segundo motivo é mais simples ainda: o cliente não retorna.
O corretor de sucesso entende essa relação, por isso é sempre proativo no sentido de deixar o próximo encontro, ligação ou visita agendados, pois a iniciativa deve ser do corretor. Quer ver como isso funciona na prática?
Situação 1
Corretor: – Sr. Marcos, então, eu ligo para o senhor amanhã, às 15hs.
Situação 2
Corretor: – Sr. Marcos, aguardo sua ligação amanhã.
Em qual das situações você acredita que o atendimento terá melhores condições de haver uma continuidade? Percebe a diferença na atitude entre um corretor proativo e um corretor que deixa a responsabilidade para o cliente?
3. Seja interessante e não interesseiro
As pessoas não querem comprar com vendedores, no sentido de uma pura relação comercial. No mercado imobiliário, de uma forma especial, os clientes querem comprar com amigos, pois o que está em jogo é algo maior do que uma simples venda. Portanto, há que se gerar confiança. Quer saber como?
Eu respondo: gerando relacionamento. Corretores comuns querem apenas vender e pronto. Já os corretores de sucesso, ao contrário, se envolvem com os desejos reais dos clientes, demonstram um verdadeiro interesse em oferecer a solução imobiliária mais adequada, e a venda, neste caso, se torna uma consequência de um relacionamento bem consolidado.
4. Ouça mais e fale menos
Apesar de parecer uma frase simples, afirmo que esta dica é uma das mais desafiantes de serem colocadas em prática em uma negociação. Infelizmente, ainda é muito presente o pensamento de que corretor bom é aquele que fala muito para encantar o cliente, mostrando, assim, todo o seu conhecimento.
Todavia, tenho a convicção de que encantar o cliente, na maioria das vezes, é ficar calado, ouvindo verdadeiramente as suas ideias e não suas palavras, extraindo deste processo as informações essenciais para identificar a real motivação de compra do cliente para, assim, oferecer o imóvel mais adequado para esta necessidade.
5. Cultive uma paixão consciente
Quem me acompanha sabe o quanto sou apaixonado pelo mercado imobiliário, mas acreditar que apenas esta paixão me fará um profissional de sucesso é um grande engano.
O profissional de sucesso deve entender bem a sutileza implícita nesta relação. Portanto, esta paixão deve nos impulsionar, ela pavimenta o nosso caminho, mas devemos sempre nos lembrar que este sentimento deve estar acompanhando pela consciência de que é necessário ter atitude e ser muito bom no que se propõe a fazer.
Assim, um corretor campeão associa a sua paixão ao comprometimento de fazer o melhor no desafio diário de entender para surpreender o cliente. Paixão sem atitude é apenas um sentimento. Já a paixão com atitude é o diferencial que nos permitirá alcançar os nossos resultados.
Pratique estas dicas. Não tenha medo de ousar. Cultive o entusiasmo em suas atitudes e acredite sempre. Tudo é possível em vendas. Te espero no pódio.
Fonte: Guilherme Machado.
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terça-feira, 13 de agosto de 2013
OPÇÔES PARA OBTER RECURSOS PARA INVESTIR EM IMÓVEL
A aquisição de um imóvel para investimento, assim como para moradia, é um processo complexo cujo ponto de partida é o quanto se pode aplicar no negócio.
Há uma vasta gama de linhas oferecidas pelos grandes bancos de varejo e por empresas de menor porte, especializadas em financiamento imobiliário.
O investidor, antes de tudo, deve pesquisar e fazer contas, segundo especialistas ouvidos pela Folha.
"As parcelas não devem comprometer mais do que 30% da renda da família", diz Miguel José Ribeiro de Oliveira, coordenador de estudos econômicos da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress
É possível adquirir um imóvel com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) -nesse caso, porém, o bem precisa ser usado para moradia, e não para investimento, como aluguel.
Quem usar o dinheiro para adquirir um imóvel tem de ficar ao menos dois anos morando nele antes de decidir vendê-lo ou alugá-lo para obter uma renda.
Também é preciso que o bem custe até R$ 500 mil.
Há outras restrições. O comprador não pode ter outro financiamento imobiliário nem ter usado seu FGTS nos últimos dois anos (veja detalhes no quadro).
PREÇOS ALTOS
O FGTS pode não ser suficiente para a compra do imóvel em grandes cidades, como a capital paulista.
Isso porque os preços subiram muito nos últimos anos, ultrapassando o limite de R$ 500 mil em cada vez mais bairros do município.
O valor médio do metro quadrado na capital subiu 22% de janeiro a abril deste ano, comparando com o mesmo período de 2012, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio) para R$ 7.892.
Há bairros, como Vila Nova Conceição, na zona sul, em que o valor ultrapassa R$ 12 mil por metro quadrado.
A empresária Marina Milred, 34, mora em Moema, também na zona sul, onde é praticamente impossível achar hoje imóveis abaixo dos R$ 500 mil.
"Tive de usar recursos próprios. Quis investir em um imóvel na planta próximo de onde moro porque sei que vou vender muito rápido quando ficar pronto e posso acompanhar a construção de perto", afirma a investidora.
O apartamento, desde março, quando Marina fechou o negócio diretamente com a construtora, já valorizou mais de 15% e vale, hoje, em torno de R$ 2,5 milhões.
DISCUSSÃO
Casos como esse têm colocado em discussão a possibilidade de elevação do limite de R$ 500 mil para imóveis comprados com o FGTS.
Construtoras, bancos e consultores afirmam que R$ 750 mil poderia ser um novo teto mais adequado. O Ministério da Fazenda, que divulga por meio do CMN (Conselho Monetário Nacional) esse valor, porém, afirma que "ainda não existe decisão oficial" sobre o tema.
Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress
O FGTS tem rendimento baixo -3% ao ano mais TR (Taxa Referencial, atualmente zerada) sobre o valor depositado pelas empresas na conta individual que cada trabalhador tem direito ao ser registrado em carteira.
"Por render pouco, é difícil ter um saldo no FGTS que dê para ser utilizado em imóveis na capital paulista", diz o economista chefe do Secovi (sindicato da indústria da construção), Celso Petrucci.
No caso de Marina, como a finalidade da compra foi investimento, ela não poderia ter utilizado o FGTS, pelas regras do fundo.
FISCALIZAÇÃO
Segundo a Caixa, não há fiscalização específica nesses casos, "mas se for detectado que o imóvel não serve de residência, o comprador pode ser denunciado ao Ministério Público e à Polícia Federal, e terá de pagar o montante utilizado de forma indevida".
Para os imóveis acima da faixa de R$ 500 mil, o comprador pode tomar financiamentos em instituições financeiras, sem uso do FGTS.
Mas não são apenas os juros que devem ser comparados pelos consumidor antes de optar por uma linha de crédito, afirmam especialistas.
É preciso considerar o chamado Custo Efetivo Total (CET), que, além das taxas de juros, inclui custos como seguros, que variam conforme a idade do comprador.
FONTE: Folha de SP